Passeio de hoje foi pelo Vale do Taquari. Muitas estradas como esta pelo interior.
E também casarões antigos.
Mais detalhes nos próximos dias.
Passeio de hoje foi pelo Vale do Taquari. Muitas estradas como esta pelo interior.
E também casarões antigos.
Mais detalhes nos próximos dias.
No último fim de semana conheci mais algumas cidades no centro-sul do RS. Agora são 355 que já conheço. Passei por pequenas cidades, já postadas aqui. A maior delas é Dom Feliciano, Terra de Poloneses. Neste post, fotos de Amaral Ferrador, uma cidade bem pequena na região de Cristal. A estrada é de chão e tem trechos bem esburacados. Na área urbana, poucas ruas.
É sem dúvida uma das menores cidades do estado.
Na estrada para Cristal, um lugar bem bacana.
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E mais adiante, na estrada para Cerro Grande do Sul, uma casa antiga e abandonada que deve guardar belas estórias.
A parte urbana de Cerro Grande do Sul também é bem pequena.
Os acessos para Cerro Grande do Sul também não tem asfalto, mas estão em condições melhores. Eu também publico fotos no Instagram.
Quem diria que os poloneses foram parar lá no Sul do Estado. Chegaram por volta de 1891 e se instalaram na região onde hoje fica o município de Dom Feliciano. No começo a situação deles era difícil. Quem ajudou os imigrantes foi um religioso, Feliciano José Rodrigues Prates, que se tornou o primeiro Bispo do RS. A cidade de Dom Feliciano surpreende porque está numa região onde a maioria das cidades pouco cresceu. Hoje, a economia é voltada principalmente para a cultura do fumo. Entre as atrações, está a igreja, que é o Santuário N.Sra. de Czestochowa.
A casa onde morou o primeiro médico de Dom Feliciano ainda existe e fica bem na entrada da cidade.
Quase na frente fica a Casa da Cultura do Imigrante, inaugurada em homenagem aos 100 anos da chegada dos primeiros poloneses.
Uma visita à Casa de Cultura é fundamental. Lá estão guardados objetos trazidos pelos imigrantes. E tem também uma biblioteca pública.
Uma das responsáveis pelo local, a Sra. Cecília Danoski conduz o visitante por uma verdadeira volta ao passado.
A cidade tem ainda algumas casas bem antigas.
E o monumento do imigrante.
Na saída para Encruzilhada do Sul fica o morro com a Cruz do Imigrante. Lá de cina, o visitante tem uma vista de toda a cidade.
Chega-se a Dom Feliciano por asfalto a partir de Camaquã, passando pela cidade de Chuvisca. A estrada está boa, é cheia de curvas e belas paisagens. Visite Dom Feliciano e conheça um pouco sobre a imigração polonesa no RS. Eu também publico fotos de viagens no Instagram.
As condições do tempo foram definitivas para a escolha do roteiro neste fim de semana. Mudando um pouco de rumo, resolvi me deslocar para o centro-sul do RS. Descendo a BR-116 em direção ao Sul, há algumas pequenas cidades que me eram desconhecidas. Eram. Passei neste sábado por Mariana Pimentel. Uma cidade bem pequena, com praticamente uma rua principal e algumas adjacentes. A partir da BR-116 são uns 18 Km em estrada de chão, mas em muito bom estado. A estrada está praticamente pronta para receber o asfalto. E asfalto, apenas na rua principal:
Em vez de voltar para a BR-116 pelo mesmo caminho, peguei outra estrada de chão até Sertão Santana. No caminho, uma pequena capela.
Sertão Santana é maior do que Mariana Pimentel. Almocei lá, no Prato Feito, uma ótima comida caseira. Boa e barata. A cidade tem algumas lojas no centro.
Muitas igrejas evangélicas e luteranas na região.
A poucos quilômetros do centro, algumas casas antigas bem interessantes.
Depois foi a vez da cidade de Chuvisca, que tem acesso por asfalto a partir de Camaquã. Outra pequena cidade, com uma avenida asfaltada e quase mais nada.
Seguindo mais adiante no asfalto tem a cidade de Dom Feliciano, a maior que visitei hoje. Sobre ela vou fazer um post especial, porque há bastante o que escrever. Dom Feliciano é a maior das 4 novas cidades que conheci neste sábado. Para acompanhar melhor minhas viagens, me siga também no Instagram.
Depois de muitos anos voltei à Cambará do Sul. A cidade não mudou muito, continua praticamente a mesma. É a rua principal e quase mais nada. Tem gente que gosta assim, mas eu acho que um pouco de progresso não faz mal.
Tirando o Flat Cambará, a maioria dos demais hotéis e pousadas é bem simples. Falta mais hotel e mais opção de gastronomia, embora tenha melhorado um pouco desde a última vez que lá estive.
A foto abaixo foi feita a uma quadra da rua principal. Nota-se ares rurais em pleno centro da cidade.
Cheguei a Cambará pela Rota do Sol a partir de Caxias. A estrada está boa, tem trechos com asfalto novo. O dia estava com céu encoberto e bastante frio.
Em Cambará, a estrada para o Itaimbezinho continua muito ruim. Não aconselho ir de carro próprio. Não vale a pena. Abaixo uma foto da região.
Como já postei antes sobre o Itaimbezinho, apesar da estrada ruim, é um passeio imperdível, mesmo em dias sem Sol.
Depois de Cambará desci para Praia Grande por estrada de chão, que está horrível. Me siga também no Instagram e acompanhe mais fotos de viagens.