Um roteiro pelo Noroeste do Estado

Muitas cidades neste último post sobre a viagem do começo de junho. Depois de Barra do Guarita segui para conhecer novos lugares no Noroeste. Passei por Tenente Portela, que eu já conhecia. A cidade cresceu bastante desde a última vez que estive lá, há mais de 10 anos. A primeira parte do roteiro foi uma passagem por Miraguaí. Uma bonita praça na frente da igreja na avenida principal, que é a rodovia que corta a cidade.

Para chegar a Braga é preciso enfrentar uma estrada de chão.

Esta região é caracterizada por uma terra mais avermelhada, o chamado barro vermelho. Redentora foi a próxima parada.

Estas primeiras cidades do roteiro são bem parecidas.

Seguimos por estrada de chão para conhecer novas cidades. Como a pequena Dois Irmãos das Missões. O município é o maior produtor de grãos do Médio e Alto Uruguai.

A vizinha Erval Seco fica bem perto.

A seguir a igreja luterana e a igreja católica.

Mais uma pequena cidade da região: Boa Vista das Missões.

E finalmente a última cidade do roteiro: São Pedro das Missões. Uma das menores cidades que já passamos.

Com esse roteiro encerrado, chego a 453 cidades gaúchas já visitadas. Faltam apenas 44.  Fiz uma revisão dos números e atualizei as listas de municípios. O próximo roteiro já está pronto. Só falta ir para a estrada. Meus outros contatos: Instagram. Twitter e Facebook.

Em Vista Gaúcha e Barra do Guarita

Neste post mais uma cidade que fica às margens do Rio Uruguai, mas antes uma passada por Vista Gaúcha. A cidade tem esse nome por causa da paisagem que pode ser vista do centro, uma região alta. Quando não havia muitas construções era mais fácil, agora a cidade cresceu e cobriu um pouco da vista. Tem asfalto para chegar lá, mas eu estava em Palmitinho, então peguei um atalho por estrada de chão.

No centro de Vista Gaúcha tem uma avenida asfaltada.

Ao lado do museu municipal eu fiz algumas fotos com a paisagem ao longe. Provavelmente é o local original que gerou o nome de Vista Gaúcha.

De Vista Gaúcha para Barra do Guarita também tem asfalto, mas eu segui por um caminho alternativo, em estrada de chão.

Barra do Guarita é maior do que Vista Gaúcha.

Do outro lado do Uruguai fica Itapiranga, Santa Catarina.

Na volta peguei o asfalto, onde tem um mirante para observar o majestoso Uruguai.

Perto do Mirante tem uma santa no alto de um morro, mas moradores da região disseram que o acesso a santa está fechado e a estrada que leva ao alto do morro achei muito estreita. Não quis arriscar. Barra do Guarita é a cidade número 445 que conheço no RS. Aos poucos vamos chegando aos 497. Confira também meu perfil no Instagram. Estou também no Twitter e no Facebook.

O Rio Uruguai e um túmulo histórico em Pinheirinho do Vale

Pinheirinho do Vale é uma cidade no Noroeste do RS, às margens do Rio Uruguai. Para chegar lá só a partir de Palmitinho, por estrada de chão em bom estado. Mas antes de chegar a Pinheirinho, passei por pequenas cidades da região. A primeira delas é Taquaruçu do Sul, que fica às margens da BR-472. Perto da prefeitura tem uma bonita praça.

A igreja matriz.

Bem perto fica a cidade de Vista Alegre, com uma igreja diferente.

Depois de passar em Palmitinho e deixar a bagagem no hotel, segui para Pinheirinho do Vale.A cidade é  pequena, sendo que o destaque é o Rio.

Junto à foz do rio Pardo no Rio Uruguai, fica um lugar histórico. Lá aconteceu uma das mais sangrentas batalhas da Coluna Prestes, na tarde de 24 de janeiro de 1925. Nesta batalha morreu o Tenente Mário Portela Fagundes e os soldados que estavam na retaguarda. O túmulo do Tenente Portela fica lá. Há um município gaúcho com o nome de Tenente Portela.

Para chegar ao local da batalha e do túmulo é preciso caminhar pela trilha. Eu desisti porque era muito tarde e havia muita lama.

O encontro do Rio Pardo com o Rio Uruguai é bem bonito. Lá tem uma balsa que leva para SC, do outro lado do Rio.

Depois de Pinheirinho voltei ao hotel em Palmitinho. Um hotel simples e barato bem no centro. A foto abaixo é da sacada do hotel.

Ao fundo a igreja, que fica perto.

Palmitinho é uma cidade movimentada porque a BR-472 serve de ligação com pontos importantes do Estado. A rodovia tem asfalto e está muito boa. No outro dia a viagem começou bem cedo, com destino ao Noroeste. Detalhes no próximo Post. A foto abaixo é do amanhecer do dia seguinte.

Estou quase terminando as postagens desse roteiro. Palmitinho é a cidade 442 que conheço do RS. No último dia da viagem visitei mais 10. No Post seguinte mais uma pequena e bonita cidade que fica às margens do Rio Uruguai, um dos mais importantes do RS. Confira mais fotos no Instagram. Também estou no Twitter e no Facebook.

 

Um passeio pelo Norte do RS

Mais cidades do Norte do RS visitadas no começo de Junho. O roteiro começa em Jaboticaba, que tem um hotel, o Scolari. Descobri pela Internet que o dono é parente distante do Felipão. O hotel fica no centro, na frente da praça.

Para chegar a Jaboticaba há uma estrada com asfalto a partir da BR-386 na região de Seberi. De Jaboticaba segui visitando pequenas cidades em volta. A primeira delas é Pinhal, que tem uma bela igreja.

Fica na avenida principal da cidade.

Subindo para o Norte, o próximo destino é Cristal do Sul, bem parecida com Pinhal.

Seberi é uma cidade mediana, mas há pouco o que fotografar no centro, onde fica a Praça da Paz.

De Seberi segui ainda mais para o Norte, acessando a estrada para Caiçara em Frederico Westphalen.

Seguindo pelo asfalto fui até o fim do RS. Vicente Dutra é a última cidade antes de SC. Fica perto do Rio Uruguai, mas não há ponte para a travessia. Só balsa.

No centro, uma avenida grande e asfaltada.

Vicente Dutra tem um parque de águas termais, o Águas do Prado, mas não cheguei a visitar. Fica bem na entrada da cidade. Com Vicente Dutra, eu cheguei a 439 cidades visitadas no RS. Mas o roteiro prossegue. Mais detalhes no próximo post. Confira meu perfil no Instagram, onde há mais fotos. Também estou no Twitter e no Facebook.

 

De Rodeio Bonito a Sagrada Família

Rodeio Bonito é uma pequena cidade que fica logo abaixo de Ametista do Sul, por estrada da chão. São poucos quilômetros e de manhã cedo a paisagem estava bem bonita na região.

Depois de alguns quilômetros de chão em meio ao nevoeiro,  chegamos a Rodeio Bonito, que tem asfalto na entrada da cidade.

A  cidade tem uma bela praça.

De Rodeio Bonito a viagem segue por estrada de chão até Novo Tiradentes, a poucos quilômetros de distância. Lá, o que chama a a atenção é a igreja com um grande relógio.

A igreja fica na frente de uma praça.

Mais adiante, também por estrada de chão, está a pequena cidade de Cerro Grande. A igreja também tem um relógio.

Tem uma praça na frente também.

Apesar de ser dia de semana, havia pouco movimento nas ruas.

De Cerro Grande seguimos a viagem, ainda em estrada sem asfalto. O destino era Lajeado do Bugre.

Todas as cidades onde passamos naquela manhã eram similares. Uma avenida asfaltada. Uma praça e uma igreja na frente. Em Sagrada Família, próximo destino, havia um lago na entrada da cidade.

Depois fotografei a igreja, para variar um pouco… Como são cidades bem pequenas e parecidas, não havia muita opção na hora de fazer as fotos. As próximas cidades do roteiro também são bem pequenas mas, pelo menos, a estrada tem asfalto. É assunto para o próximo Post. Confira meu perfil no Instagram. No Twitter ou no Facebook.